Hoje passamos por aqui apenas para deixar votos de um bom fim-de-semana.
Muitos têm sido os comentários deixados no mail da administração do blog, e apraz-nos saber que a receptividade tem sido grande. Pela nossa parte estamos dispostas a continuar, cumprindo o que foi uma vontade expressa por alguns antigos alunos, empenhados em manter viva a chama de velhas e grandes amizades.
No entanto, há por vezes algumas "picadinhas" que, embora causem algum incómodo, não chegam sequer a fazer-nos pensar em desistir.
Ao/à colega que teve a amabilidade de deixar um comentário dizendo, referindo-se ao nosso blog : "Não pensava voltar a ele depois de o ter descoberto.", constatamos, com prazer, que afinal voltou. Fez bem. Nós por cá continuamos, cheias de boa vontade...mesmo para os que não pensam por cá voltar depois de o terem descoberto.
Abraços para todos, e vão dando notícias!
A Comissão Organizadora
Nota da Administração do blog: para quem visita pela primeira vez este espaço, aconselha-se a leitura atenta do histórico. O TEU nome pode andar por aí, nos mais recônditos comentários...
Um comentário:
"Não pensava voltar a ele depois de o ter descoberto.".....
Entendeu mal a minha afirmação minha senhora! Disse-o e reafirmo-o pleno de convicção. E já agora quer saber porquê, já que foi tão célere a enfermá-lo de outro enquadramento semantico? Porque há períodos da nossa vida tão intensos e importantes que, se alimentados, podem tornar-se em doentes vontades de retorno e quase irreversível vontade de abrigo uterino social, bordado a veludo, e tornando ainda mais agreste o final, por certo já próximo, de uma vida onde todas ou quase todas as etapas, por força da idade, já foram percorridas!!!
Considerações balofas? Talvez!!!
Mas o coração pouco obedece a discursos racionais de enquadramento e regresso ao fogo, bordado a histórias, da avó, o mal que fiz ao Dr. Silveira, o entusiamante aprender com o "padre" Filipe, as danças e os teatros da Drª Ilda!!!... e tantas outras !!!
Não voltar, minha senhora, não é recusar, ou reprovar. Nada disso. É ter medo! É saber, por ciencia adquirida que a infancia e a adolescencia será sempre o principio de tudo e o regresso indispensavel da afectividade, em luta obviamente ganha com a razão!!!
E a prova que tenho razão é, para além de muitas outras razões, uma simples estória de amor! "Onde é que isto vai parar"!!!!Um dis vou dizer-lhe quem sou. E serei? Ou continuarei Romeiro!?!?
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