segunda-feira, 22 de outubro de 2007

O famigerado lápis azul!!



"O Valmoster está a digerir o pó do lápis azul que lhe riscou a escrita e amoleceu o ânimo.Valoster."


Oh!!! Ofende-nos essa insinuação de censores! Jamais, em tempo algum, assumiremos essa posição...a não ser muito excepcionalmente quando nos pareçam ofensivas e atentatórias as mensagens recebidas. Foi esse o caso? Então...nem sequer pedimos desculpa. Vamos passar a usar lápis...amarelinho, pode ser? Já agora, colega...essa dificil e demorada digestão, não será por andar a engolir as letras do seu próprio nome? Olhe que não fomos nós que censurámos!!!!
Tenha uma boa noite, ou um bom dia, conforme for o caso.
E anime-se. Olhe que quando a escrita é espontânea e genuína, não há lápis de cor nenhuma que a faça amolecer!
A Comissão Organizadora
Nota da Administração do blog: para quem visita pela primeira vez este espaço, aconselha-se a leitura atenta do histórico. O TEU nome pode andar por aí, nos mais recônditos comentários...






10 comentários:

Anônimo disse...

Valmoster!
Aligeira essa digestão do pó do lápis e, anima-te!!!!!!!

Precisa-se da colaboração de todos os antigos alunos do Externato para animar este blog!!! Ele é de todos!
Animen-se e voltem!
Por mim podem voltar como anónimos,com pseudónimo, com heterónimo,...e essas tretas todas.
Em Junho, no almoço/convívio logo se verá quem aparece. Ainda falta tanto tempo...

Jesulinda

Anônimo disse...

A Comissão Organizadora ofendeu-se. Picou-se. Defendeu-se daquilo que não fez. Nem nunca fará a não ser que... e, então sim, poderá constituir-se como real mesa censória. Muito excepcionalmente quando as mensagens recebidas pareçam???? ofensivas e atentatórias. Ofensivas de quê? Da moral e dos bons costumes? Da honra e da dignidade de algum participante? Alguma afirmação menos " Socrática " que mereça algumas vergastadas no autor? Quanto à côr, antes verde. Mais conforme à natureza e ao ambiente. Se tiver de ser amarelo, ao menos amarelo canário, assim tipo verde alface.

Saudações do VALMOSTER com todas as letras.

À JESULINDA obrigado pelo incentivo. O que animava mesmo era um copo de água pé na Bairrada. Ou no Murtal.

Anônimo disse...

Ao Valmoster:
Boa,boa, estamos na época da "água pé"!
Mas olha, se por acaso não houver água pé, haverá sempre qualquer coisa que se beba para animar...
Para as "digestões díficeis" é melhor um digestivo,que achas?
Jesulinda

Anônimo disse...

Escapa-se das minhas mãos,
o lápis com que tentava em vão
falar-vos daquela paixão longínqua,
apenas porque sózinho me debato
com o silêncio ruidoso
de uma noite mal dormida!
Sem dormir, não escrevo paixão,
acordado escrevo guerra, desordem
ingratidão,
dos que lutamos, dos que matamos, dos que morremos.
Permanecem os que mandam ora poderosos ora ex.
Caiem lágrimas de dor de fome de medo, morre-se com balas enviadas,
daquelas que não se extraviam,
como a carta que te enviei, paixão!
Desconheces-me e o mundo não pára, afastas-te de mim e outros como bombas afastam-se da vida que tinham e que a outros roubaram. No meio do exército que ordenado acorre não me vês!
Estou perdido na reserva da idade que não me dixa ser soldado, que me distancia dos verdes anos de Lopes Vieira em que passarinho queria voar...
Caí do ninho, encontrei-te mundo misterioso que me deixas amar e roubas-me a amante, deixas-me desarmado e tentas matar-me, que me fazes viver no anti mundo.
Pois eu não quero o vosso mundo Bush, Chavez, Putin...
No meu mundo não há nomes, apenas sentimentos!

So Long

Anônimo disse...

Ao grande mestre Dr. Cardoso:

Batem-me à porta ecos do passado
Num instante perdeu-se o brilho do jogo de bola!
O quadro negro é agora o espaço de confronto.
Aquele olhar inquiridor esvazia-me o cérebro e nada digo, nem escrevo!
Mudo, espero uma iniciativa do meu adversário.
Um copo de água, que ideia!
Para ele, que o bebeu, eu continuei com o pó do giz, que não escreveu, entranhado na garganta desobediente ao apelo do emaranhado de equaçoes que me pululavam no cérebro.

So Long

Anônimo disse...

Ao grande mestre Dr. Cardoso:

Batem-me à porta ecos do passado
Num instante perdeu-se o brilho do jogo de bola!
O quadro negro é agora o espaço de confronto.
Aquele olhar inquiridor esvazia-me o cérebro e nada digo, nem escrevo!
Mudo, espero uma iniciativa do meu adversário.
Um copo de água, que ideia!
Para ele, que o bebeu, eu continuei com o pó do giz, que não escreveu, entranhado na garganta desobediente ao apelo do emaranhado de equaçoes que me pululavam no cérebro.

So Long

Anônimo disse...

Tive uns lápis de cor Viriato!
Apenas seis, mas que bem que pintavam!
Deixavam sobre o papel cavalinho um odor que não vou perder!
Talvez fosse imaginação de quem tanto os desejou.
Perderam-se contudo os desenhos, ou estarão nobremente expostos na galeria de um museu anónimo.
Foram horas dias talvez anos de prazer até que face a tamanho desgaste já mal se seguravam nos dedos.
Mas ainda pintavam, ainda pintam a minha recordação.
So Long

Anônimo disse...

Com agradáveis sorrisos vos presenteio meninas da comissão!
Continuaram a organizar este espaço e organizarão um novo almoço!
Venceram o anonimato irreverente do JH e trouxeram a esta hora o espaço que eu precisava.
Simplesmente vos agradeço.

So Long

Anônimo disse...

É caso para dizer: o famigerado "lápis azul" veio para ficar e, ficou mesmo...Já cansa…Passem à frente e ponham, por favor, vá lá, uma pose da …kim bassinger, da… bo derek, da …angelina jolie, do kim da serra de anços, … enfim qualquer coisa que não canse a vista….vale?
Ah, e gostaria agora de dizer: cá destas partes não se quis "apoucar" ninguém, tão pouco ser `incordial` com quer que fosse….tá ?!....

RR

Anônimo disse...

Caro RR

Como fui o despoletante da situação que o apoquenta, permito-me dar-lhe uma orientação que certamente lhe minorará o sofrimento e contribuirá para satisfazer o seu desejo de requinte que ao que posso perceber se aproxima do meu.Não desfazendo em ninguém aqui vai:
www.edeuscriouamulher.blogspot.com.

Valmoster