domingo, 5 de agosto de 2007

Eu também lá estive...

Nídia disse...
"O Júlio Marques? O César? O Antero?Credo, minha gente! Ou me engano muito ou isto é a festa de casamento do Fernando Freire. Reconheço muita gente, eu também lá estive mas não figuro no retrato(e devia!).O barbas proeminente, lá atras, ainda hoje tem as mesmas barbas, mais brancotas...Tenho a certeza que é o Américo.Abraços para todos.
Nídia"
Ó caríssima! Também lá estiveste, claro! E eu lembro-me muito bem. Até me lembro da roupa que levavas: um casaquinho "à la mode" (na altura, claro) verde! Acertei? E eu? sabes que roupa trajava? Não! Para isso terias que saber quem eu sou...mas olha que...estive bem perto de ti. Só que eu estou na fotografia...e tu não! Bem feita!
Beijão
A Comissão Organizadora
Nota da Administração do blog: para quem visita pela primeira vez este espaço, aconselha-se a leitura atenta do histórico. O TEU nome pode andar por aí, nos mais recônditos comentários...

Quem é quem II

Bom esforço, bom esforço para me descobrir no meio destes colegas todos. Mas um pormenor mais uma vez me traíu!!!: fruto da minha timidez e estar discreto, a estar na foto, sou um daqueles que está atrás dos outros, à direita da foto!!! Azar!!!Mas conheço aí gente que já não vejo há muito e é bom rever, ainda que assim.O Hélder, claro, o Fernando de Albarrol, o Prates Miguel, a Maria Eduardo (também é da administração?) e parece o Zuca, lá ao fundo.Mas de Júlio, nem rasto!!! E quem é o barbas lá atrás proeminente?Bons tempos, ainda que estes não sejam piores.Pelos vistos, ter passado a ser identificado e não anónimo, não adiantou nada. Pelo menos serviu para animar mais um pouco isto que estava muito parado!E onde foi esta tainada?Um abraço amigo e solidário do
Júlio Henriques
Caro Júlio Henriques
O Antero…não o vemos (qual é ele?)! Para além dos que nomeaste, reconhecemos ainda o João Baptista, a Aida, a Céu, mulher do Fernando de Albarrol (por acaso a ”tainada” era o casamento deles, em Vila Cã!!), o Américo…
Mas há na tua mensagem qualquer coisa de…intrigante (não conseguimos encontrar palavra mais acertada), que vai fazendo caír o véu: para reconheceres a Maria Eduardo e a Cristina, que nunca foram alunas do externato, por serem mais novas, e não reconheceres o Américo e o João Baptista…das duas uma: ou és mais novo do que dás a entender, ou estás muito próximo “da família”!!!
Júlio Henriques (ou deveremos dizer apenas…Henriques?), Júlio Henriques, quem és tu? Por favor não cedas às memórias do Frei Luis de Sousa, não respondas:”Ninguém”! Aguardamos notícias...
P.S.- Gostámos particularmente do abraço amigo e solidário. Gostámos e retribuímos!
A Comissão Organizadora
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De e para o Júlio Henriques

Caras amigas:
Derreti-me de vaidade com a expectativa que vos tenho criado! Mas a verdade é que a culpa de não saberem quem sou só a vós vos acomete!!! Porque nunca me prestaram atenção? E tanto que eu olhava para todos!!Agora, pimba, pagam o preço, porque mesmo identificado e nominalmente apresentado, não conseguem encontrar-me no fundo escuro do baú da vossa memória!
Chomsky dizia que duas grandezas de verdade avaliam a certeza dos nossos actos: "a verdade de superfície" e a "verdade de profundidade" Ambas têm o seu próprio significado e às vezes divergem!Daqui decorre o quê? Que superficialmente se querem lembrar de mim; de facto, e na profundidade, nunca se lembrarão e daí a agonia (agonia também é de mais!)de procurarem saber quem sou.Ainda por cima fui um aluno razoável!!!
Mas deixemo-nos destes exercícios de auto-análise porque me deixam exausto e parecem quase, estes sim, uma tentativa "exorcizante" de encontro!!!Agora dizerem que não estão na minha onda?!!! E ainda por cima em pleno Verão e tempo de praia?!!!Pronto, descansem, não chateio mais. Vou mergulhar de vez e é já nesta onda!!!
Júlio Henriques

Caro amigo:

Vamos por partes: a nossa memória guarda recordações de muita gente, mas talvez o "chip" esteja um bocado cansado...Somos um "computador made in Portugal", sabes como é? Os americanos têm memória, os nacionais...uma vaga ideia. Independentemente das teses "Chomskyanas", superficialmente temos alguns alvitres sobre a tua identidade (que não exploraremos agora aqui), e em profundidade gostaríamos de os ver confirmados. Decorre daqui que não podes simplesmente dizer "Pronto, descansem, não chateio mais. Vou mergulhar de vez e é já nesta onda!!!", como se fosses abandonar o barco...Nós estamos por cá e queremos saber mais. Com ou sem ajuda do Chomsky, (contamos mais contigo), esperamos por próximas notícias.

Abraços da

Comissão Organizadora

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