sábado, 12 de junho de 2010

Feliz aniversário

Amigos


Faz hoje precisamente três anos e dois dias que o nosso blog foi criado.

Já muita água passou por baixo das pontes, muita gente aqui deixou os seus testemunhos, aqui nos rimos, nos reencontrámos. Alguns dirão que é coisa de pouca monta; para outros, este espaço de reencontro continua a ter o mesmo valor. Ergam pois as vossas taças e façamos um brinde: viva o nosso blog, viva a amizade, vivam os antigos alunos do Externato António Soares Barbosa!


Um abraço

A Administração do blog

Sem ressentimentos! :)

Ai Raposa, Raposa!...
O que hei-de eu dizer?
Deste uma no cravo e outra na ferradura, mas ao fim e ao cabo, fazes o que é suposto todos fazerem...colaborar na Festa!
Não percebo porque te consideras um proscrito. Dá a impressão que foste banido...
Olha, por muito boa vontade que eu tenha, os anónimos não são o meu forte (nem a poesia, mas gosto de a ler)e continuo sem perceber...
Mais valia irmos beber a tal cervejola. Marca o dia.
(1ams2tito@gmail.com)
Gostei do grande "finale" (Raposa, claro...) mas aí a coisa ficou turva, pois perdeste uma magnifica oportunidade de assinar com o teu nome...

Sem refilar, um abraço para ti.
Tito

Zangam-se as raposas...descobrem-se as verdades

Modesta contribuição
À desgarrada quis dar
E seguir a tradição
De chegar a provocar.

A quem começou, resposta,
Atempada, achei de dar.
Meu amigo, se não gosta,
Quem o mandou começar?

Ao fazê-lo não esperava
A resposta que ia ter?
Sou bicho de estirpe brava
Não me fará esmorecer.

Pergunta com elitismo:
“ou...não teve lugar nelas?”
Bem demonstra o snobismo
Que existe nestas panelas.

Com que brinquedos eu brinco?
Se danço ou toco instrumento?
Os que nomeia e mais cinco,
Para seu conhecimento.

E condições quer impor
Às criticas que eu fizer!...
Pra apreciar o sabor
Bastante é poder comer.

Que me julguem despeitada
Das uvas que não comi
Merece uma gargalhada...
Espero que se ouça aí.

Talvez os versos que faço
Queiram ser o que não são...
Mas mesmo um candeeiro baço
Faz menor a escuridão.

Raposa

Diz de tua justiça, Tito!

Ai que eu conheço o mariolas!
Conheço, conheço!

Prepara-te mas é para largares
o pilim p'rá cervejola!

Rimou...mas foi por acaso!

Tito

Responde "O Raposa...

Já que vinhas ao almoço,
Eh pá, podias ter dito.
Uma bejeca e um tremoço
Tomava contigo, ó Tito.

Eh pá, não leves a mal
A provocação que fiz;
De perdão dás-me um sinal
Isso deixa-me feliz.

Contudo, eu não retiro
Nada do que antes disse;
Nos jarretas dei um tiro,
Não gostaram que eu me risse.

Apesar da aparência,
Crê em mim: Sou bom rapaz.
Ser raposa é contingência,
Sou mais a pomba da Paz.

Raposa

Alguém reconheceu o petiz...

Até ao bicho proscrito
De emoção o olhar turvou-se
Ao ver o amigo Tito
Que vem lá de Chão de Couce