Ai Raposa, Raposa!...
O que hei-de eu dizer?
Deste uma no cravo e outra na ferradura, mas ao fim e ao cabo, fazes o que é suposto todos fazerem...colaborar na Festa!
Não percebo porque te consideras um proscrito. Dá a impressão que foste banido...
Olha, por muito boa vontade que eu tenha, os anónimos não são o meu forte (nem a poesia, mas gosto de a ler)e continuo sem perceber...
Mais valia irmos beber a tal cervejola. Marca o dia.
(1ams2tito@gmail.com)
Gostei do grande "finale" (Raposa, claro...) mas aí a coisa ficou turva, pois perdeste uma magnifica oportunidade de assinar com o teu nome...
Sem refilar, um abraço para ti.
O que hei-de eu dizer?
Deste uma no cravo e outra na ferradura, mas ao fim e ao cabo, fazes o que é suposto todos fazerem...colaborar na Festa!
Não percebo porque te consideras um proscrito. Dá a impressão que foste banido...
Olha, por muito boa vontade que eu tenha, os anónimos não são o meu forte (nem a poesia, mas gosto de a ler)e continuo sem perceber...
Mais valia irmos beber a tal cervejola. Marca o dia.
(1ams2tito@gmail.com)
Gostei do grande "finale" (Raposa, claro...) mas aí a coisa ficou turva, pois perdeste uma magnifica oportunidade de assinar com o teu nome...
Sem refilar, um abraço para ti.
Tito
Um comentário:
Inda agora aqui cheguei
e uma coisa concluí:
poetas aqui não faltam
sejam de lá ou daqui.
Raposa, não desatines,
não leves a coisa a sério!
A malta aqui tem por vício
brincar e fazer mistério.
Mas uma coisa notei,
que me deixou algo triste:
cerveja só para o Raposa,
é o convite do Tito.
E p'rós outros, caro amigo?
nem sequer um tremocito?
Para nós não há cerveja...
nem parece de ti, Tito!
Ó Tito, que desaforo!
Não esperava por esta agora!
Pronto, já desabafei...
com esta ne vou embora.
Postar um comentário