sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Sonetos....sem Bocage!

No "respeito ao palafrório" das "miúdas"
se adivinha um outro sentimento
que me leva a responder, sem conta-gotas
e sem querer causar qualquer constrangimento.

As "flores" que elas fazem têm cheiro,
genuínas, espontâneas, naturais.
São delas e só delas, por inteiro,
e não cópia de velhos manuais.

Por elas, educado, eu agradeço,
o bom fim-de-semana desejado.
E ao autor da tais votos, com apreço,
registo, num soneto, um "obrigado"


....e cá vai ele! Em jeito de "viva eu e vivem elas"!


É nos versos de Bocage que este amigo,
por palavras e inveja se retrata?
Deseja, por ventura, algum abrigo
onde abrace donzela ingénua e incauta.

Mão própria, quiça sonhos molhados,
auguro para ti, poeta, aqui agora.
Banhos frios, em vez de amores suados
Que a donzela, espertalhona, foi-se embora.

Foi-se embora não por ver o órgão duro,
Mas sim a fuça feia, negra e magra,
Porque tudo o resto…era Viagra!

E assim dormiu Bocage, o p......ro:
Para as p..as, recorrendo ao comprimido,
Comeu, bebeu, f..eu…e foi f...do!

Abraços

Pitágoras

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