terça-feira, 8 de junho de 2010

Porrada na raposa!

Não gostei do comentário do “Raposa” - mais um “posidónio”.
Mas afinal refila com poesia barata e os poetas somos nós?...e ainda por cima somos frouxos?
Se eu não estiver enganado...publiquem lá esta minha poesia de ocasião:

Se jarretas somos ou não, não sei
O que sei foi o que vi
Outro jarreta qualquer
A espiar por ali

Entrou ou não, não sei
O que sei é que foi visto
O nosso telhado não é de vidro...
É mais parecido com xisto!

Se lhe agradam ou não, não sei
Capelas e netjanelas
Não bufo nas entrelinhas
Nem ando por aí atrás delas

Se poetas somos ou não, não sei
O que não nos falta é inspiração
Para correr com esta gente
Que nos atormenta o coração


Grande poeta é o Povo!
(Aparece mas é por aí, ó Raposa, p´ra ver se conversamos um bocadito)

E pronto! Tenho dito
E mais não digo porque...
...sou o Tito!

É assim mesmo, grande Tito!!!! Estamos a ver que com a tua ajuda o blog vai ter dinamização assegurada!

Abraços

2 comentários:

Anônimo disse...

Já que vinhas ao almoço,
Eh pá, podias ter dito.
Uma bejeca e um tremoço
Tomava contigo, ó Tito.

Eh pá, não leves a mal
A provocação que fiz;
De perdão dás-me um sinal
Isso deixa-me feliz.

Contudo, eu não retiro
Nada do que antes disse;
Nos jarretas dei um tiro,
Não gostaram que eu me risse.

Apesar da aparência,
Crê em mim: Sou bom rapaz.
Ser raposa é contingência,
Sou mais a pomba da Paz.

Raposa

Anônimo disse...

Ai que eu conheço o mariolas!
Conheço, conheço!

Prepara-te mas é para largares
o pilim p'rá cervejola!

Rimou...mas foi por acaso!

Tito